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terça-feira, 31 de maio de 2011

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Se o Botafogo quer caminhar forte e determinado rumo ao topo deste Campeonato Brasileiro, ontem, o time encontrou sua passada ideal. Uma passada larga e fundamental, de três pontos, que com certeza, se for repetida a cada rodada, nos levará correndo pra taça. É isso que precisa ser colocado como o norte da bússola, para seguirmos sem desvios. Cada vitória, cada três pontos somados na tabela numa mesma partida, significa um importante caminho percorrido. Então, daqui em diante só aceitamos seguir de três em três. E de sorriso rasgado, é claro. Pode ser sonho? Pode. Mas quem tem o melhor como meta, aumenta suas próprias chances de pelo menos chegar perto do ótimo. O jogo de ontem não foi uma partida qualquer. Foi mais uma versão daquilo que pode ser considerado o mais tradicional e histórico clássico do mundo: Botafogo X santos. Apenas a menção e a lembrança deste confronto já é bem mais marcante do que muito clube que se diz grande por aí. E para uma colossal partida como esta, até que um barcelona X manchester foi uma boa preliminar. Mas no jogo principal do dia, nem podemos dizer que comemos peixe frito. Na verdade, degustamos uma manjubinha bem temperada, como tira-gosto. O time reserva da Vila até que tentou dar trabalho, mas foi superado sem muita dificuldade. Enfim o Fogão entrou de vez na disputa. E agora não sai mais dela.
Antes de falar sobre o que rolou dentro das quatro linhas, segue mais um puxão de orelha na nossa galera: é uma lástima ver que muitos torcedores da Estrela Solitária não correspondem à paixão que o escudo mais lindo do mundo proporciona. O público de ontem não foi de todo ruim, mas poderíamos ter prestigiado mais o Clube. Temos uma casa muito bem arrumada, pronta pra nos receber, um time que está lutando por dias melhores, enfrentamos um dos Campeonatos mais disputados do mundo… É! Eu nem sei porque estou listando motivos, pois a vontade de estar perto do Glorioso não se justifica com fatos. Bem, pelo menos pra mim. Em campo, posso resumir que gostei do que vi, com duas ou três ressalvas. Gostei porque me deparei com uma equipe infinitamente menos afobada com a bola nos pés, uma formação com condições de trocar passes, de impor tranqüilidade sem chutões pra frente. Isso me animou. Gostei também da atenção na retomada do contra-ataque. Em contra-partida, notei um time ainda falhando na zaga (falhas bobas de marcação), vi também uma tática ainda buscando sua identidade (pô, achei que tivéssemos treinado por um mês inteiro) e, principalmente, vi o grande jogador do Botafogo atuando de forma errada. O Maicosuel é um cara ousado, com disposição pra partir pra cima. Ele não é nem nunca foi pivô, para jogar de costas pro gol. Ontem, ele insistiu nessa posição. Não podemos jogar este talento fora desta maneira.
Acompanhamos uma boa estreia do Elkeson, que ainda vai nos dar grandes alegrias, pode anotar. Tivemos também duas grandes atuações: do Cortês, na esquerda, e do Lucas Zen, na cabeça-de-área. O lateral jogou com bastante personalidade, aparecendo pra receber e distribuindo bolas. Já o meia, abusou da seriedade, dando cobertura na cozinha. Ainda no primeiro tempo, resolvemos o placar com o zagueiro Fábio Ferreira aproveitando – bonito – um escanteio cobrado pelo Éverton. Primeiro gol Alvinegro no campeonato. Fogão 1X0 e já dava pra ver que venceríamos o jogo. Assim como na partida passada, fomos superiores na primeira etapa. A diferença é que, dessa vez, conseguimos traduzir isso na contagem. No segundo tempo, os caras voltaram mais audaciosos e inexplicavelmente nós demos um pouco mais de espaço. Mesmo assim perdemos lances que não poderíamos ter desperdiçado no ataque. Dava pra ter garantido o êxito com mais tranquilidade. O que importa é que o selo foi tirado e a primeira vitória chegou.
Continuamos esperançosos de que as contratações não parem por aí. Bons nomes chegaram, mas ainda precisamos de mais um atacante rápido, agudo. Aliás, cada vez que vejo o Jóbson jogar como hoje (fazendo dois gols na mulambada), dá uma dorzinha preocupada na consciência. Ah! É uma pena que falta maturidade ali. Semana que vem a parada será dura lá no Ceará.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Ingressos para Botafogo e Santos já estão à venda...

Jogo da segunda rodada do Brasileirão será às 18h30min de sábado


Por GLOBOESPORTE.COM Rio de Janeiro
A venda de ingressos para o jogo entre Botafogo e Santos começou nesta quarta-feira. A partida, que será realizada às 18h30m de sábado, no Engenhão, será válida pela segunda rodada do Brasileirão.
Nas sedes do Botafogo, a venda é das 10h às 17h. Os preços variam de R$ 20 a R$ 40. Torcedor do plano Sou Botafogo Super VIP e VIP têm acesso pelo setor Oeste Inferior, enquando Sou Botafogo Acima de Tudo pelo Oeste Superior e Sou Botafogo Fanático pelo Norte. O setor Sul está destinado à torcida do Santos.

Preços:
Norte: R$ 20 (R$ 10 meia) - Botafogo
Sul: R$ 20 (R$ 10 meia) - Santos
Oeste Superior: R$ 30 (R$ 15 meia) - Botafogo
Oeste Inferior: R$ 40 (R$ 20 meia) - Botafogo
Leste Superior: R$ 30 (R$ 15 meia) - Botafogo
Leste Inferior: R$ 40 (R$ 20 meia) - Botafogo

Postos de venda: (www.botafogo.com.br e www.futebolcard.com)
General Severiano, Caio Martins e Engenhão (Bilheteria Norte)
Madureira E.C. - Rua Conselheiro Galvão, 130
Loja Brilhante - Rua Silva Cardoso, 436 – Bangu
Duque de Caxias F.C. - Avenida Pastor Manoel Avelino de Souza, 27 – Xerém
Clube Casa de Viseu – Rua Carlos Chambelland, 40 – Penha Circular

 

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Hino do Botafogo...

Os hinos populares dos clubes cariocas são, sem dúvida, os mais cantados, conhecidos e popularizados do futebol brasileiro. Isso só ocorreu quando o compositor de inúmeras marchinhas de carnaval de grande sucesso, principalmente nas décadas de 1940 e 1950, o apaixonado torcedor do América, Lamartine Babo, compôs os hinos dos seis grandes clubes do Rio: além do Botafogo, América, Bangu, Flamengo, Fluminense e Vasco.
Foi em 1942, data da sua composição, que a versão mais moderna passou a dominar o conhecimento popular: os hinos de Lamartine Babo passaram a ser tocados nos salões dos clubes em seus bailes de carnaval e, aos poucos, foram cada vez mais levados para a vida do clube e, principalmente, para os jogos no Maracanã.
Nota musical Botafogo, Botafogo, campeão desde 1907
Foste herói em cada jogo, Botafogo
Por isso é que tu és e hás de ser
Nosso imenso prazer
Tradições aos milhões tens também
Tu és o Glorioso,
Não podes perder, perder pra ninguém.
Noutros esportes tua fibra está presente
Honrando as cores do Brasil de nossa gente
Na estrada dos louros, um facho de luz
Tua Estrela Solitária te conduz Nota musical 

                                        https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi2jecJ1AOdG9KISbiETW9GJUpmLLKFZBW9pLW4jVgT6O_XceACWEccXVM6105XQODdnBTB9ROs6A_Da75GUC0odgbmEO6JahR4UAUFe5jczU9k7PdYEz-EEIqDrqLlcwmPHB1oc5IeNOw/s1600/fundocm0102torcidabotafsk8.jpg

Apesar de ser o mais conhecido, o hino composto por Lamartine Babo não é o oficial do clube. Na verdade, o Botafogo tem dois hinos oficiais, um dedicado ao futebol e o outro ao remo (os dois principais esportes do clube).
O Hino Oficial do Futebol tem letra de Octacílio Gomes e música de Eduardo Souto.
Nota musical Botafogo Gentil!
Pura Glória do esporte brasileiro
A expressão mais viril
Da energia e do brio verdadeiro!
A lutar com afã
Tu farás, corrigindo a juventude,
Que o Brasil de amanhã
Seja a pátria da força e da saúde
Teu futuro e teu passado
Defendidos sem repouso
Façam sempre respeitado
Esse teu nome glorioso!
O alvinegro pendão,
O caminho a apontar-nos da vitória
Do Cruzeiro o clarão
As estrelas traduza a nossa glória!
Não te falte jamais
Da ousadia a nobreza e o puro fogo
Que o primeiro, entre os mais,
Há de ser ó glorioso Botafogo
(estribilho: Teu futuro e...) Nota musical

O Hino Oficial do Remo foi composto por Alberto Ruiz.
Nota musical Salve ! Ó Club,
dos mais-mais antigo,
que na glória e fama és sublime,
o esplendor do teu vulto se exprime
pela força que vive contigo.
Botafogo qual nave imensa?
De velas pandas sobre o mar?
Nao há perigo que não vença?
Para as vitórias alcançar.
Nem há mais que em valor os iguale?
Na defesa da Estrela Isolada?
Que guarnece a bandeira adorada?
Que à da patria gentil equivale. Nota musical

Cantar o hino do clube no estádio virou uma prática comum a todos; para a torcida alvinegra, no entanto, o hino do clube é mais que uma simples canção: é a origem de uma força incomum que faz cada torcedor e cada jogador reagir. Toda vez que o time se encontra em situação difícil, ouve-se ecoar no estádio a letra do hino mais conhecido do Rio de Janeiro. E na maioria das ocasiões dá certo: o time reage e acaba arrancando vitórias dramáticas e emocionantes.
Com a evolução do futebol, do espetáculo das bandeiras e das camisas, outros cânticos foram introduzidos nos repertórios das torcidas. A do Botafogo, na década gloriosa de Garrincha, incorporou trechos de sucessos de cantoras e torcedoras apaixonadas, como Emilinha Borba e Beth Carvalho. Até hoje esses refrões são ouvidos em jogos do Alvinegro:
Nota musical "Se a canoa não virar, olê, olê, olá, eu chego lá"; Nota musical
Nota musical "Você pagou com traição, a quem sempre lhe deu a mão/ Chora, não vou ligar, chegou a hora, vais me pagar, pode chorar, pode chorar". Nota musical

Em 2007, uma nova canção surgiu nos estádios. Versão de uma música cantada pelos torcedores do Porto, a torcida botafoguense deu um show cantando em uma só voz a linda letra de "Ninguém Cala":
Nota musical E ninguém cala esse nosso amor
E é por isso que eu canto assim, é por ti Fogo
Fogooo
Fogooo Nota musical
Entoada constantemente no espetacular cenário do mais moderno estádio brasileiro, a casa do Botafogo, a canção caiu no gosto popular e na admiração de todas as torcidas, tornando-se praticamente o segundo hino do Glorioso.

E ninguem cala...Esse nosso Amor...

CLUBE DE REGATAS BOTAFOGO


    Pavilhão de Regatas O pavilhão de regatas na enseada de botafogo. No dia 1º de julho de 1894, nascia na praia de Botafogo o CLUB DE REGATAS BOTAFOGO. O clube ganhou esse nome em homenagem à enseada do bairro onde competiam os seus barcos. A sede era em um casarão, demolido, no sul da praia de Botafogo, encostado ao Morro do Pasmado, onde hoje termina a Avenida Pasteur. Em 1889, surgiu uma lenda nas águas da Baía de Guanabara, a embarcação botafoguense Diva, que venceu todas as 22 regatas que disputou, sagrando-se campeã carioca.
    O Club de Regatas Botafogo foi o primeiro clube carioca campeão brasileiro de alguma modalidade esportiva: de remo, em campeonato realizado no Rio de Janeiro em outubro de 1902, com a vitória do atleta Antônio Mendes de Oliveira Castro, que anos mais tarde viria a se tornar presidente do clube.
    Os fundadores do Club de Regatas Botafogo: Alberto Lisboa da Cunha, Arnaldo Pereira Braga, Arthur Galvão, Augusto Martins, Carlos de Souza Freire, Eduardo Fonseca, Frederico Lorena, Henrique Jacutinga, João Penaforte, João Teixeira, José Maria Dias Braga, Julio Kreisler, Julio Ribas Junior, Luís Fonseca Quintanilha Jordão, Oscar Lisboa da Cunha e Paulo Ernesto de Azevedo.

    https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj9ubHtELXxJ8PnSZScX9q1e5UapFz4EaGw6HcmPRWLkdSVVnAebQjYw0rf0qdmfuaaIAsf4K8xCtUce66Zq4P6uDBYZ-JD3RCUUDW1XL2xBAMfe-EqAZTg1N0PHVQzurr0rVAKqkWSWbxt/s1600/botafogo-time-de-futebol_7503_1440x900.jpg